• Críticas e indicações,  Filmes,  Notícias

    50 melhores filmes dirigidos por mulheres da década de 2000

    Dando continuidade a nossas listas de melhores filmes dirigidos por mulheres de cada década, depois daquela de 2010 retrocedemos à de 2000. Convidamos críticas, jornalistas e pesquisadoras a enviar suas listas com os seus 10 filmes preferidos dentro desse recorte. Recebemos 31 votos que juntos listaram 103 filmes diferentes. Esses foram ordenados levando-se em conta tanto a quantidade de listas em que figurou quanto a pontuação acumulada pela posição nelas. O resultado apresentamos agora na forma desta lista de 50 melhores filmes dirigidos por mulheres da década de 2000. Apesar do nome, talvez inadequado, nossa proposta foge de um absoluto “melhores” e optamos por pedir o mais afetivo e pessoal…

  • Críticas e indicações,  Filmes

    Liv Ullmann, a garota rebelde

    Está disponível no acervo da mubi o longa The Wayward girl (Ung flukt, 1959), “A garota rebelde” ou “Fuga jovem”, em tradução livre, estreia de Liv Ullmann no cinema e último filme da cineasta Edith Carlmar (1911–2003), primeira mulher a dirigir um filme na Noruega. A presença e expressão da atriz domina a produção, é fascinante observá-la no início da carreira, aos 20 anos, com looks minimalistas bem marcantes, um visual pin up característico da década. Na trama, ela vive Gerd, jovem que foge para uma casa de campo com um garoto, Anders, estudante de classe média. Os pais de ambos intervém na aventura, ficam preocupados com as consequências das estripulias e…

  • Críticas e indicações,  Filmes

    A maternidade no cinema em 7 filmes do Telecine

    As representações da maternidade no cinema muitas vezes são limitadas à romantização ou à demonização, resultando em narrativas que reforçam estereótipos e pouco – ou nada – contribuem para uma real aproximação e para reflexões aprofundadas sobre essa experiência tão complexa. Tal complexidade está, inclusive, nas diferentes perspectivas e nuances dentro do tema: ser mãe ou estar em relação com uma mãe (sendo filha(o), neta(o), pai etc), ser mulher que não planeja ter filhos e sofre as pressões sociais dessa escolha, ser julgada em relação ao mito do instinto maternal e suas implicações ou ainda exercer algum aspecto da maternidade ou a função materna sem possuir o laço sanguíneo, entre…

  • Podcasts

    Feito por Elas #51 Liv Ullmann

    No programa de hoje nós conversamos sobre a atriz, diretora e escritora sino-norueguesa Liv Ullmann, destacando os filmes que ela dirigiu, especialmente Encontros Privados (Enskilda samtal, 1995), Infiel (Trolösa, 2000) e Miss Julie (2014). O programa é apresentado por Isabel Wittmann do Estante da Sala, Stephania Amaral do Cinematório e Instagram Discos da Ste, Michelle Henriques, do Leia Mulheres e Feminist Horror e Camila Vieira da Revista Sobrecinema. Feedback: contato@feitoporelas.com.br [soundcloud url=”https://api.soundcloud.com/tracks/451309857″ params=”color=ff5500&auto_play=false&hide_related=false&show_comments=true&show_user=true&show_reposts=false&visual=true” width=”100%” height=”250″ iframe=”true” /] Feed|Facebook|Twitter|Instagram|Letterboxd Pesquisa e pauta: Michelle Henriques Edição: Isabel Wittmann e Felipe Ayres Pesquisa e pauta: Michelle Henriques Arte da capa: Amanda Menezes Vinheta: Mey Linhares Assine nosso Padrim Assine nosso Patreon Mencionados: [FILME] Liv & Ingmar: Uma História de Amor (Liv & Ingmar, 2012), de Dheeraj Akolkar [FILME] As Melhores Intenções (Den goda viljan, 1992), de Billie August [FILME] Crianças de Domingo (Söndagsbarn, 1992), de Daniel Bergman [FILME] Fanny & Alexander (Fanny och…

  • Críticas e indicações,  Livros

    Opções e Mutações

    Li recentemente Opções e Mutações, de Liv Ullmann, diretora de Sofie (1992), Kristin – Amor E Perdição (1995), Infiel (2000) e Miss Julie (2014). Mais do que autobiografias e diários de viagens, a autora traça nos dois livros um panorama sobre a vida de atriz de teatro e de cinema –  mais famosa pelos filmes do Ingmar Bergman como Persona – Quando as Mulheres Pecam (1966) e Sonata de Outono (1978), desmistificando inclusive a índole de figuras famosas em Hollywood. Além disso, é comovente como ela se desnuda sem máscaras sobre sentimentos ambíguos em relação à envelhecimento, maternidade e solidão