• Cinema,  Críticas e indicações,  Filmes

    (A Substância, 2024)

    No período em que um filme fica decantando na cabeça entre a cabine e a redação da crítica, às vezes ele perturba, às vezes ele adquire novos sentidos e às vezes ele vai sumindo do pensamento. No dia 9, após assistir A Substância (The Substance, 2024), postei que ele era “raso, bonito e divertido, tudo ao mesmo tempo”. E quanto mais eu penso nele, mais o primeiro aspecto se sobressai aos demais (e acho curioso que ela tenha recebido o prêmio de melhor roteiro no Festival de Cannes). Uma espécie de fábula de horror, o filme abre com uma sequência que sumariza a ascensão de Elisabeth Sparkle, interpretada por Demi…