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20 melhores filmes vistos pela primeira vez em 2025

Desde 2013 incluo na minha retrospectiva do ano esse apanhado de descobertas entre os filmes que assisti que não são lançamentos daquele ano. Afinal, a cinefilia nunca acaba, é um processo de encontros. A lista também pode ser conferida no letterboxd, onde também é possível ver minha nota para cada um deles. A ordem da disposição é cronológica, já que ranquear seria uma tarefa ingrata. Seguem os escolhidos.

Garotas Na Farra (The Wild Party, 1929)

Direção: Dorothy Arzner

Minha Rainha (Queen Kelly, 1932)

Direção: Erich von Stroheim

O Pecado da Carne (Rain, 1932)

Direção Lewis Milestone

Oharu, a Vida de uma Cortesã (Saikaku ichidai onna, 1952)

Direção: Kenji Mizoguchi

Palavras ao Vento (Written on the Wind, 1956)

Direção: Douglas Sirk

Uma Cruz à Beira do Abismo (The Nun’s Story, 1959)

Direção: Fred Zinnemann

A Deusa (Devi, 1960)

Direção: Satyajit Ray

Adoção (Örökbefogadás, 1975)

Direção: Márta Mészáros

Um Tiro na Noite (Blow Out, 1981)

Direção: Brian de Palma

Na Época do Ragtime (Ragtime, 1981)

Direção: Miloš Forman

Rue Cases-Nègres (1983)

Direção: Euzhan Palcy

O Beijo da Mulher Aranha (Kiss of the Spider Woman, 1985)

Direção: Hector Babenco

As Profissionais do Sonho (Working Girls, 1986)

Direção: Lizzie Borden

O Chalé do Lobo (Vlci bouda. 1987)

Direção: Věra Chytilová

A Última Tentação de Cristo (The Last Temptation of Christ, 1988)

Direção: Martin Scorsese

Veneno (Poison, 1991)

Direção: Todd Haynes

Viver Até o Fim (The Living End, 1992)

Direção: Gregg Araki

Do Leste (D’Est, 1993)

Direção: Chantal Akerman

Quatro Meninas (4 Little Girls, 1997)

Direção: Spike Lee

O Fim e o Princípio (2006)

Direção: Eduardo Coutinho

Crítica de cinema, doutora em Antropologia Social, pesquisadora de corpo, gênero, sexualidade e cinema.

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