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Filmes assistidos em Junho
Mais um mês que se passou e estamos na metade do ano. Agora é oficial, com o doutorado não vou conseguir manter o ritmo de filmes assistidos que conseguia no mestrado. Para quem chegou aqui agora, recomendo me acompanhar também no letterboxd. A lista abaixo, como sempre, traz o filmes separados por temas e com avaliações subjetivas, que refletem apenas o momento em que dei a nota. 52 Filmes por Mulheres: Divinas (Divines, 2016) ★★★½ Mulher do Pai (2016) ★★★½ Gatos, o Filme (Kedi, 2016) ★★★½ Patty Jenkins para Feito por Elas: Monster- Desejo Assassino (Monster, 2003) ★★★½ Nadine Labaki para Feito por Elas: Caramelo (Sukkar banat, 2007) ★★★½ E Agora, Onde…
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Selma (2014)
Selma (2014), de Ava DuVernayFilme indicado ao Oscar que retrata a marcha pelos direitos civis de Selma a Montgomery, nos Estados Unidos, liderada por Martin Luther King Jr. em 1965.
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The Handmaid’s Tale
Baseado na ficção futurista distópica de mesmo nome escrita por Margareth Atwood, a série se passa em um contexto em que a taxa de fertilidade humana caiu vertiginosamente e as mulheres perderam seus direitos, dividindo-se entre esposas, empregadas e instrumentos de reprodução, as aias. A personagem principal é a Offred (Elisabeth Moss) que ocupa o último papel. As atuações são impecáveis, assim como a direção de arte e a fotografia. Seis dos oito episódios são dirigidos por mulheres, com destaque para Reed Morano, responsável pelos três primeiros.
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Big Little Lies
Reese Whiterspoon, Nicole Kidman e Shailene Woodley em estão incríveis nessa trama de mistério com pitadas de Garota Exemplar, dirigida por Jean-Marc Valleé (de Livre e Clube de Compras Dallas). Em uma pequena sociedade cheia de intrigas, no primeiro episódio descobrimos que um crime aconteceu. A pessoa que assiste é convidada a descobrir quem foi a vítima, quem agrediu e quais as motivações nesse emaranhado de relações tóxicas e falsidades.
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Feud: Bette & Joan
Feud: Bette & Joan: é um deleite para qualquer cinéfilo, recriando a histórica desavença entre Bette Davis e Joan Crawford, interpretadas por Susan Sarandon e Jessica Lange, respectivamente. O desafeto era alimentado pelos homens no poder para enfraquecer politicamente as atrizes. A série tem interpretações maravilhosas e recria momentos icônicos do cinema.
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Mulher Maravilha (Wonder Woman, 2017)
É difícil manter a objetividade quando se escreve uma crítica como essa, porque são inúmeros fatores além do filme exibido que se somam à sua avaliação. A começar pelo próprio fato de ser o primeiro filme de super heroína em doze anos, desde o desastre que foi Elektra (2005). Acontece que quando um filme é protagonizado por mulher, ele precisa valer por todos. Se não for bom o suficiente, ele invalida por anos qualquer projeto que possa ser tematicamente relacionado. Além disso, mesmo quando faz sucesso, geralmente existe isoladamente, não criando uma tendência de filmes similares. Lembro de ter lido há um tempo que depois do sucesso de Thelma & Louise…
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Dicas Netflix Junho
Primeira sexta do mês, dia de separar alguns filmes para assistir pelas próximas semanas. Alguns filmes bacanas entraram no catálogo da Netflix nos últimos dias e somei a eles outros que já estavam lá. Como Sempre, no título já está o link que leva diretamente ao serviço de streaming. (Yara, te dedico!) Mudança de Hábito (Sister Act,1992) Os Outros (The Others, 2001) Frida (2002) Toy Story 3 (2010) Os Suspeitos (Prisoners, 2012) Mommy (2014) Weiner (2016) Sete Minutos Depois da Meia Noite (A Monster Calls, 2016) Divinas (Divines, 2016) Lion- Uma Jornada Para Casa (Lion, 2016) Moonlight- Sob a Luz do Luar (Moonlight, 2016) Laerte-se (2017) Bons filmes e até…
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Filmes assistidos em Maio
Mais um mês que se foi e estamos quase na metade do ano. Socorro! Continuo conseguindo ver poucos filmes, mas pelo menos ainda vejo alguns. Em maio eu fiz um curso sobre musicais que foi bem divertido, até porque eu amo o gênero. A lista de filmes abordados pode ser conferida aqui. Também escrevi sobre a relação entre gênero e grandes orçamentos no cinema, em virtude de alguns comentários sendo feitos sobre Mulher Maravilha. O filme, aliás, me surpreendeu positivamente e devo escrever sobre ele em breve. Sobre seriados, além de The Handmais’s Tale tenho assistido American Gods, sem grandes expectativas porque não sou fã do livro. Segue abaixo a lista de…
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Sobre cineastas e grandes orçamentos
Tem certas coisas que, quando vemos, só dá pra dizer, como se fala na minha terra, que é de cair o c* da bunda. Perdoem-me a finesse. É o caso do tuíte abaixo, do Hollywood Reporter. #acessível: Twitter do Hollywood Reporter onde se lê “#MulherMaravilha Warner Bros. está apostando 150 milhões de dólares em uma cineasta cujo único crédito anterior no cinema foi um filme indie de 8 milhões”. Twitter de Scott Beggs respondendo: “Contexto: mulher faz um sucesso de crítica e e de bilheteria que ganha um Oscar… Tem que esperar fodidos 14 anos para ser contratada para um longa de novo”. Galera do Hollywood Reporter acha que a…
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Alien: Covenant (2017)
“Meu nome é Ozymandias, rei dos reis: Contemplem minhas obras, ó poderosos, e desesperai-vos!” Nada resta: junto à decadência Das ruínas colossais, ilimitadas e nuas As areias solitárias e inacabáveis estendem-se à distância. Percy Shelley- Ozymandias Dirigido novamente por Ridley Scott, Alien: Covenant se apresenta como uma continuação direta de Prometheus, ainda que aquele não se assumisse como um filme Alien. Dessa vez o terror é deslocado do alien em um cenário hermético para o anseio por criar, que nos definiria humanos, fazendo uso de um design de produção interessante (incluindo a criação de um planeta e suas edificações, além de protótipos falhos de seres vivos) é uma edição de…