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Feito por Elas #27 Especial 1 Ano
Esse episódio é comemorativo: no dia 2 de julho chegamos ao nosso primeiro aniversário. Depois de 27 edições e 87 diretoras comentadas, fizemos uma retrospectiva conversando sobre os programas mais divertidos de gravar, os filmes que mais gostamos de ver ou rever e as diretoras que torcemos para conseguir abordar em breve. Também recebemos participações especiais de pessoas que nos apoiam mandando recadinhos. O programa é apresentado por Angélica Hellish do Masmorra Cast, Isabel Wittmann do Estante da Sala, Stephania Amaral do site homônimo e Instagram Discos da Ste, Camila Vieira do Sobrecinema e Verberenas, Samantha Brasil do Delirium Nerd, PartidA Feminista e Cineclube Delas e Michelle Henriques, do Leia Mulheres e Feminist Horror. Edição: Angélica Hellish Feedback: cinemafeitoporelas@gmail.com Feed|Facebook|Twitter|Instagram|Letterboxd Arte da capa: Amanda Menezes Vinheta: Mey Linhares Assine nosso Padrim Assine nosso Patreon
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Filmes assistidos em Junho
Mais um mês que se passou e estamos na metade do ano. Agora é oficial, com o doutorado não vou conseguir manter o ritmo de filmes assistidos que conseguia no mestrado. Para quem chegou aqui agora, recomendo me acompanhar também no letterboxd. A lista abaixo, como sempre, traz o filmes separados por temas e com avaliações subjetivas, que refletem apenas o momento em que dei a nota. 52 Filmes por Mulheres: Divinas (Divines, 2016) ★★★½ Mulher do Pai (2016) ★★★½ Gatos, o Filme (Kedi, 2016) ★★★½ Patty Jenkins para Feito por Elas: Monster- Desejo Assassino (Monster, 2003) ★★★½ Nadine Labaki para Feito por Elas: Caramelo (Sukkar banat, 2007) ★★★½ E Agora, Onde…
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Drops FpE #01 Cristiane Oliveira
Olá, ouvintes! Esse é um programa em formato novo. Toda vez que tivermos conteúdos extras, como entrevistas, comentários e todo tipo de material que não se encaixa em um programa de longa duração, faremos esse, em formato curtinho. Nesse primeiro episódio comentamos sobre o filme Mulher do Pai (2016), lançado em 22 de junho e vencedor dos prêmios de melhor direção, melhor atriz coadjuvante e melhor fotografia no Festival do Rio e do prêmio Abraccine na Mostra de São Paulo. Também fizemos uma entrevista com a diretora Cristiane Oliveira, que comenta diversos aspectos da produção. O programa é apresentado por Isabel Wittmann do Estante da Sala e Michelle Henriques, do Leia Mulheres e Feminist Horror. Edição: Felipe Ayres Feedback: cinemafeitoporelas@gmail.com Feed|Facebook|Twitter|Instagram|Letterboxd Arte…
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Feito por Elas #26 Patty Jenkins
No programa de hoje falaremos sobre a cineasta americana Patty Jenkins. Em 2003, escreveu e dirigiu Monster: Desejo Assassino (Monster), sobre a serial killer Aileen Wuornos, condenada no ano anterior à morte pelo assassinato de seis homens entre o final dos anos 80 e o início dos 90. Agora em 2017 finalmente volta aos cinemas com Mulher Maravilha (Wonder Woman), se tornando a primeira mulher a dirigir um filme de super-herói e também obtendo a maior bilheteria de estreia de um filme dirigido por mulher, com mais de 100 milhões arrecadados nos EUA. O programa é apresentado por Isabel Wittmann do Estante da Sala, Stephania Amaral do site homônimo e Instagram Discos da Ste, Camila Vieira do Sobrecinema e Verberenas e Samantha Brasil do Delirium Nerd, PartidA Feminista e Cineclube Delas. Edição: Felipe Ayres Feedback: cinemafeitoporelas@gmail.com…
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Selma (2014)
Selma (2014), de Ava DuVernayFilme indicado ao Oscar que retrata a marcha pelos direitos civis de Selma a Montgomery, nos Estados Unidos, liderada por Martin Luther King Jr. em 1965.
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Feito por Elas #25 Nora Ephron
Nesse programa conversamos sobre a filmografia da jornalista, ensaísta, roteirista escritora produtora e, claro, diretora estadunidense Nora Ephron, que ficou mais conhecida por suas comédias românticas. Abordamos especialmente os filmes Sintonia de Amor (Sleepless in Seattle, 1993), Mens@gem para Você (You’ve Got Mail, 1998) e Julie & Julia (2009). O programa é apresentado por Angélica Hellish do Masmorra Cast, Isabel Wittmann do Estante da Sala, Stephania Amaral do site homônimo e Instagram Discos da Ste, Michelle Henriques, do Leia Mulheres e O Espanador, Camila Vieira do Sobrecinema e Verberenas e a convidada Raquel Gomes, do Cinematório e Moda Útil. Edição: Angélica Hellish Feedback: cinemafeitoporelas@gmail.com Feed|Facebook|Twitter|Instagram|Letterboxd Arte da capa: Amanda Menezes Vinheta: Mey Linhares Assine nosso Padrim Assine nosso Patreon Mencionados: [FILME] Terra Fria (North Country, 2005), de Niki Caro [FILME] Diário de Uma Paixão (The Notebook, 2004), de Nick Cassavetes [FILME] Tarde Demais para Esquecer (An Affair to Remember, 1957), de Leo…
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The Handmaid’s Tale
Baseado na ficção futurista distópica de mesmo nome escrita por Margareth Atwood, a série se passa em um contexto em que a taxa de fertilidade humana caiu vertiginosamente e as mulheres perderam seus direitos, dividindo-se entre esposas, empregadas e instrumentos de reprodução, as aias. A personagem principal é a Offred (Elisabeth Moss) que ocupa o último papel. As atuações são impecáveis, assim como a direção de arte e a fotografia. Seis dos oito episódios são dirigidos por mulheres, com destaque para Reed Morano, responsável pelos três primeiros.
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Big Little Lies
Reese Whiterspoon, Nicole Kidman e Shailene Woodley em estão incríveis nessa trama de mistério com pitadas de Garota Exemplar, dirigida por Jean-Marc Valleé (de Livre e Clube de Compras Dallas). Em uma pequena sociedade cheia de intrigas, no primeiro episódio descobrimos que um crime aconteceu. A pessoa que assiste é convidada a descobrir quem foi a vítima, quem agrediu e quais as motivações nesse emaranhado de relações tóxicas e falsidades.
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Feud: Bette & Joan
Feud: Bette & Joan: é um deleite para qualquer cinéfilo, recriando a histórica desavença entre Bette Davis e Joan Crawford, interpretadas por Susan Sarandon e Jessica Lange, respectivamente. O desafeto era alimentado pelos homens no poder para enfraquecer politicamente as atrizes. A série tem interpretações maravilhosas e recria momentos icônicos do cinema.
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Mulher Maravilha (Wonder Woman, 2017)
É difícil manter a objetividade quando se escreve uma crítica como essa, porque são inúmeros fatores além do filme exibido que se somam à sua avaliação. A começar pelo próprio fato de ser o primeiro filme de super heroína em doze anos, desde o desastre que foi Elektra (2005). Acontece que quando um filme é protagonizado por mulher, ele precisa valer por todos. Se não for bom o suficiente, ele invalida por anos qualquer projeto que possa ser tematicamente relacionado. Além disso, mesmo quando faz sucesso, geralmente existe isoladamente, não criando uma tendência de filmes similares. Lembro de ter lido há um tempo que depois do sucesso de Thelma & Louise…