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Feito por Elas #71 Mimi Leder
O programa de hoje é sobre Mimi Leder, diretora e produtora estadunidense de cinema e televisão, conhecida principalmente por seus filmes de ação. Conversamos sobre Impacto Profundo (Deep Impact, 1998) e Suprema (On The Basis of Sex, 2018), mas também mencionamos outros como O Pacificador (The Peacemaker, 1997) e A Corrente do Bem (Pay It Forward, 2000). O programa é apresentado por Isabel Wittmann do Estante da Sala, Raquel Gomes, do Cinematório e Moda Útil e Stephania Amaral do Cinematório e Instagram Discos da Stê. Feedback: contato@feitoporelas.com.br Feed|Facebook|Twitter|Instagram|Letterboxd|Telegram Edição: Felipe Ayres e Isabel Wittmann Pesquisa e pauta:Stephania Amaral e Isabel Wittmann Arte da capa: Amanda Menezes Vinheta: Felipe Ayres Locução: Deborah Garcia (deh.gbf@gmail.com) Assine nosso Padrim Assine nosso Patreon Mencionados: [FILME] Mimi, o Metalúrgico (Mimì…
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Duas Rainhas
Apesar do duplo protagonismo prometido e cumprido pelo título nacional, Duas Rainhas (2018), primeiro longa da diretora Josie Rourke, foca na história de Mary Stuart (Saoirse Ronan) e sua rivalidade com a prima Elizabeth I (Margot Robbie), rainha da Inglaterra. Além disso se preocupa com questões de representatividade, incluindo atores e atrizes com diversas etnias […] https://stephaniaamaral.wordpress.com/2019/04/04/duas-rainhas/...
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Letrux para Hysteria
Vocês já devem conhecer o projeto Hysteria, que foca em produções feitas por mulheres, certo? Atrasadíssima, deixo aqui a dica desse clipe-manifesto com minha musa Letrux, a Letícia Novaes, que já apresentei a vocês em cartas anteriores… No videoclipe da música que ela compôs especialmente para o canal – dirigido a quatro mãos por Carolina Jabor e Isabel Nascimento Silva – ela canta em português e inglês e se despe pelas ruas de uma forma absolutamente natural e fluida. Confira!
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Livros da Editora Elefante
A editora Elefante acaba de publicar dois livros importantes de autoras feministas: “Olhares Negros – Raça e Representação“, da bell hooks e “O ponto zero da revolução“, de Silvia Federici. O primeiro livro parte da compreensão das relações entre raça, representação, autodefinição das pessoas negras e descolonização. O segundo livro é fruto de 40 anos de pesquisa de Federici sobre a natureza do trabalho doméstico, da reprodução sexual e da luta feminista para construir alternativas às relação capitalistas e patriarcais que oprimem as mulheres.
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Tem novidade pela frente!
Olá, gente! Temos novidade! A partir desse mês de abril madrinhas e padrinhos que contribuírem com 10 reais ou mais ou 3 dólares ou mais para nosso projeto, além de receberem nossa newsletter quinzenal terão uma nova contrapartida: todo mês, lá pelo dia 15, a gente vai sortear alguma surpresa para vocês que envolva mulheres, cinema, literatura, representatividade e/ou feminismo em alguma medida. Pode ser livro, DVD, camiseta, arte ou outros presentes que acharmos interessantes e que sejam relacionados ao projeto. Para o mês de abril, já separamos o livro O Mau Exemplo de Cameron Post, escrito por Emily Danfort. Ele foi adaptado para o cinema em um filme de…
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Parks & Recreation
A série acabou em 2015, após sete temporadas, mas depois de ano enrolando, finalmente consegui assistir às temporadas finais, sendo que todas estão disponíveis na Amazon Prime. Parks and Recreation começou como uma espécie de spin off de The Office, mas, na minha opinião, mostrou-se mais engraçada e fácil de gostar que a original. A premissa é similar: tirar humor do cotidiano do trabalho, dessa vez em um órgão público de uma pequena cidade de interior: o departamento de parques e recreações de Pawnee. A protagonista é Leslie Knope, dedicada servidora pública, levemente viciada em trabalho, sempre tentando buscar as melhores soluções para sua cidade. Os colegas completam a equipe…
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VOX LUX – Longe Demais
“Voz de Luz”, em tradução errada do latim pronunciada pelo inexperiente direAtor, lança vários apelos cinéfilos para compensar suas inúmeras falhas: o reencontro de Portman e Jude Law pela quarta vez nas telas – não espere um revival de Closer (2004) – a fajuta imitação de looks Cisne Negro (2010), além de ser narrado por […] https://stephaniaamaral.wordpress.com/2019/03/28/vox-lux-longe-demais/...
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Drops FpE #16 Capitã Marvel
No drops de hoje conversamos sobre o mais recente filme do Universo Cinemático da Marvel, Capitã Marvel. O filme, que estreou nos cinemas no dia 7 de março, é dirigido por Anna Boden em parceria com Ryan Fleck e é estrelado por Brie Larson. Embora tenha recebido críticas como “quem lacra não lucra”, o filme arrecadou acima das projeções do estúdio. Mas o timing do filme é acertado? Que tipo de feminismo ele abarca? E afinal, é divertido? Conversamos sobre esses e outros temas. O programa é apresentado por Isabel Wittmann do Estante da Sala, Raquel Gomes, do Cinematório e Moda Útil e Stephania Amaral do Cinematório e Instagram Discos da Stê. Este programa faz parte da campanha #OPodcastÉDelas2019, uma…
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Dumbo (2019)
Vindo na esteira de outras reimaginações em live action de clássicos dos estúdios Disney, como Malévola, Cinderela e A Bela e A Fera, Dumbo chega aos cinemas trazendo uma nova versão da história do bebê-elefante que pode voar. Dirigido por Tim Burton, com roteiro de Ehren Kruger, o filme se passa no pós-guerra em 1919, no circo de Max Medici (Dany DeVito), que comprou uma elefanta grávida com o intuito de lucrar com as apresentações do futuro bebê. Ele afirma que em um circo é necessário ser prático, fala que parece entrar em choque com a própria ideia de espetáculo que se propõe a realizar. A decadência do local, tanto…
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Miss Li
Não me lembro mais como descobri o trabalho da Miss Li a alguns anos atrás (quando sobrevivia ainda sem as playlists do Spotify). Provavelmente vi a cantora nos vídeos recomendados do YouTube, pois adoro essa influência vintage jazzística na música, como nos trabalhos do Postmortem Jukebox, Caro Emerald e Diablo Swing Orchestra – assuntos para outras newsletters, me cobrem! Nascida Linda Carlsson, a sueca Miss Li tem muitos álbuns desde 2006. Meu preferido é “Beats & Bruises”, de 2011, o mais equilibrado de seus trabalhos, especialmente as faixas “My Man” e “Forever Drunk”. Suas músicas costumavam ser mais românticas e fofinhas (sempre com doses saudáveis de ironia), até que em…