• Críticas e indicações,  Filmes

    Sintonia de Amor (Sleepless in Seattle, 1993)

    Sintonia de Amor (Sleepless in Seattle, 1993), dirigido por Nora Ephron, já é um jovem clássico dentre os romances  e mostra a história de Annie (Meg Ryan), que se apaixona pela imagem que cria para si de Sam (Tom Hanks) ao ouvi-lo em um programa de rádio. O filme já foi discutido (e problematizado) no nosso podcast sobre a diretora, mas por mais que apontemos problemas na obra, sempre vale a pena assisti-lo quando se precisa de algo leve. De preferência fazendo dobradinha com tarde Demais para Esquecer (An Affair to Remember, 1957), filme que o inspirou fortemente.

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    It: A Coisa (It, 2017)

    Como muitas avós já diziam, de boas intensões o inferno está cheio. It, nova adaptação do romance homônimo de Stephen King, é um bom exemplo do ditado popular. Inegavelmente bem realizado, dirigido por Andy Muschietti (de Mama) e com roteiro, entre outros, de Cary Fukunaga, o filme se desenrola com elegância, mas não consegue traduzir seu conteúdo para o século XX nem dar peso aos sustos que prepara. A história, que no livro ocorre na década de 1950, foi transferida para 1988, na cidade de Derry, como sempre no Maine, estado natal do escritor. O local é habitado por adultos apáticos, que, ao invés de lidarem com a dor, parecem querer esquecer…

  • Cinema,  Críticas e indicações,  Filmes

    Dicas Netflix Setembro

    Primeira sexta feira do mês, dia de selecionar algumas dicas da Netflix para vocês. Uma boa parte dos filmes listados entrou para o catálogo hoje, 1º de setembro. Optei por, dessa vez, listar apenas filmes desse século Minority Report- A Nova Lei (Minority Report, 2002) Babel (2006) Amelia (2008) Trovão Tropical (Tropical Thunder, 2008) Capitalismo: Uma História de Amor (Capitalism: A Love Story, 2009) Bravura Indômita (2010) Cloverfield: Monstro (Cloverfield, 2010) Ginger & Rosa (2012) Argo (2012) Cara Gente Branca (Dear White People, 2014) Tempestade de Areia (Sufat Chol, 2016) Bons filmes e até o mês que vem!

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    Filmes assistidos em Agosto

    Mais um mês que se passa e a contagem de filmes está cada vez menor. Calhamaços e calhamaços de textos para serem lidos toda semana prejudicam minha cinefilia. Mas vou tentando como é possível. Além dos filmes abaixo também assisti aos seriados Hot Girls Wanted Turned On (que é bacana, mas menos interessante que o documentário que o originou) e The Fall (que faltava ver a 3ª temporada e é muito bom) e comecei a 5ª temporada de House of Cards. Aliás, se quiser me acompanhar no TV Time, rede social para logar seus seriados assistidos, deixo aqui o link. Esse mês, vergonhosamente, também não escrevi nada. Cheguei a salvar…

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    Feito por Elas #31 Sofia Coppola

    No podcast de hoje conversamos sobre cineasta, produtora e roteirista estadunidense Sofia Coppola, cuja filmografia é inspirada pela moda e pela música, com uma estética bastante etérea. Seus filmes falam sobre não pertencimento, o controle sobre os corpos e sua performatividade, a falta de um lugar seu expressa no estranhamento dos outros, a tristeza, a falta de sentido e a busca de si. As obras comentadas foram As Virgens Suicidas (The Virgin Suicides, 1999) e O Estranho que Nós Amamos (The Beguiled, 2017). O programa é apresentado por Isabel Wittmann do Estante da Sala, Stephania Amaral do site homônimo e Instagram Discos da Ste, Michelle Henriques, do Leia Mulheres e Feminist Horror, Camila Vieira do Sobrecinema e Verberenas e Samantha Brasil do Delirium Nerd, Sobre Elas e Cineclube Delas, além da convidada Rosana Íris. Edição: Felipe Ayres…

  • Críticas e indicações,  Seriados

    Gypsy

    GYPSY é uma série da Netflix criada pela estreante Lisa Rubin, estrelada por Naomi Watts (Twin Peaks) e Sophie Cookson (Kingsman). A trama acompanha Jean/Diane, uma psicóloga que se envolve na vida de seus pacientes rompendo os limites éticos em um guilty pleasure de primeira com direito a momentos softporn lésbico. Os episódios têm várias mulheres na direção, como Sam Taylor-Johnson (de 50 Tons de Cinza – espero que não desistam por este detalhe), Victoria Mahoney (Grey’s Anatomy), Coky Giedroyc (Penny Dreadful), etc.

  • Críticas e indicações,  Filmes

    Amelia (2009)

    Amelia (2009), de Mira Nair, é uma cinebiografia motivacional e feel good, apesar de tudo. Hillary Swank interpreta Amelia Earhart, a primeira mulher a atravessar o Oceano Atlântico de avião. O filme ainda tem atuações de Richard Gere, como o empresário com quem Amelia manteve um relacionamento pouco convencional para a época, e Ewan McGregor. Apesar de alguns diálogos um tanto quanto expositivos, vale a pena pela força da personagem histórica

  • Críticas e indicações,  Filmes

    Tempestade de Areia (Sufat Chol, 2016)

    Tempestade de Areia (Sufat Chol, 2016), dirigido por Elite Zexer, é um filme israelense vencedor do prêmio do juri de melhor filme internacional em Sundance e de vários outros prêmios. Nele, uma mulher beduína lida com o novo casamento de seu marido com uma esposa mais jovem, ao mesmo tempo em que sua filha está apaixonada por um colega de faculdade, mas não pode casar-se com ele devido às tradições.

  • Podcasts

    Feito por Elas #30 Ida Lupino

    No podcast de hoje conversamos sobre a atriz, produtora, roteirista e diretora britânica Ida Lupino, que teve seu próprio estúdio independente para produzir filmes B e foi a primeira mulher a dirigir um filme noir na história. Também se tornou a segunda mulher aceita no sindicato de diretores e é conhecida por tratar de maneira arrojada para a época temas bastante delicados. Mencionamos Not Wanted (1949), O Mundo é Culpado (Outrage, 1950) e Anjos Rebeldes (The Trouble With Angels, 1966). O programa é apresentado por Isabel Wittmann do Estante da Sala, Stephania Amaral do site homônimo e Instagram Discos da Ste, Michelle Henriques, do Leia Mulheres e Feminist Horror, Camila Vieira do Sobrecinema e Verberenas e Samantha Brasil do Delirium Nerd, Sobre Elas e Cineclube Delas. Edição: Felipe Ayres Feedback: cinemafeitoporelas@gmail.com Feed|Facebook|Twitter|Instagram|Letterboxd Arte da capa: Amanda Menezes…

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    Boa Sorte (2014)

    Há três anos, época em que eu nem reparava tanto quando o filme era dirigido por mulher, escrevi no meu blog sobre o ótimo Boa Sorte (2014), longa nacional de Carolina Jabor com roteiro de Jorge Furtado (Ilha das Flores). “Se você limpa sua sujeira e paga suas contasm por enlouquecer à vontade””, diz Judite, porsonagem de Deborah Secco em um dos melhores momentos da sua carreira. A trama sobre dias árduos de reabilitação e amor fora dos padrões conta ainda com a rainha Fernanda Montenegro – que fuma um baseado em cena!- e com João Pedro Zappa.