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    A Vida Secreta das Abelhas (The Secret Life of Bees, 2008)

    Juro que não foi algo planejado, mas sem querer os dois filmes separados para indicação são levinhos. A Vida Secreta das Abelhas (The Secret Life of Bees, 2008), dirigido por Gina Prince-Bythewood, tem um grande elenco, encabeçado pela sempre maravilhosa (embora nem sempre nos melhores projetos) Queen Latifah e por Dakota Fanning, além de Jennifer Hudson, Alicia Keys, Sophie Okonedo e Paul Bettany. A trama foca em uma menina cuja mãe já faleceu e foge de seu pai abusivo, encontrando sororidade e cuidados maternos em uma casa habitada somente por mulheres. É um filme delicado, intenso e gostoso de assistir. 

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    Sintonia de Amor (Sleepless in Seattle, 1993)

    Sintonia de Amor (Sleepless in Seattle, 1993), dirigido por Nora Ephron, já é um jovem clássico dentre os romances  e mostra a história de Annie (Meg Ryan), que se apaixona pela imagem que cria para si de Sam (Tom Hanks) ao ouvi-lo em um programa de rádio. O filme já foi discutido (e problematizado) no nosso podcast sobre a diretora, mas por mais que apontemos problemas na obra, sempre vale a pena assisti-lo quando se precisa de algo leve. De preferência fazendo dobradinha com tarde Demais para Esquecer (An Affair to Remember, 1957), filme que o inspirou fortemente.

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    It: A Coisa (It, 2017)

    Como muitas avós já diziam, de boas intensões o inferno está cheio. It, nova adaptação do romance homônimo de Stephen King, é um bom exemplo do ditado popular. Inegavelmente bem realizado, dirigido por Andy Muschietti (de Mama) e com roteiro, entre outros, de Cary Fukunaga, o filme se desenrola com elegância, mas não consegue traduzir seu conteúdo para o século XX nem dar peso aos sustos que prepara. A história, que no livro ocorre na década de 1950, foi transferida para 1988, na cidade de Derry, como sempre no Maine, estado natal do escritor. O local é habitado por adultos apáticos, que, ao invés de lidarem com a dor, parecem querer esquecer…

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    Dicas Netflix Setembro

    Primeira sexta feira do mês, dia de selecionar algumas dicas da Netflix para vocês. Uma boa parte dos filmes listados entrou para o catálogo hoje, 1º de setembro. Optei por, dessa vez, listar apenas filmes desse século Minority Report- A Nova Lei (Minority Report, 2002) Babel (2006) Amelia (2008) Trovão Tropical (Tropical Thunder, 2008) Capitalismo: Uma História de Amor (Capitalism: A Love Story, 2009) Bravura Indômita (2010) Cloverfield: Monstro (Cloverfield, 2010) Ginger & Rosa (2012) Argo (2012) Cara Gente Branca (Dear White People, 2014) Tempestade de Areia (Sufat Chol, 2016) Bons filmes e até o mês que vem!

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    Filmes assistidos em Agosto

    Mais um mês que se passa e a contagem de filmes está cada vez menor. Calhamaços e calhamaços de textos para serem lidos toda semana prejudicam minha cinefilia. Mas vou tentando como é possível. Além dos filmes abaixo também assisti aos seriados Hot Girls Wanted Turned On (que é bacana, mas menos interessante que o documentário que o originou) e The Fall (que faltava ver a 3ª temporada e é muito bom) e comecei a 5ª temporada de House of Cards. Aliás, se quiser me acompanhar no TV Time, rede social para logar seus seriados assistidos, deixo aqui o link. Esse mês, vergonhosamente, também não escrevi nada. Cheguei a salvar…

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    Amelia (2009)

    Amelia (2009), de Mira Nair, é uma cinebiografia motivacional e feel good, apesar de tudo. Hillary Swank interpreta Amelia Earhart, a primeira mulher a atravessar o Oceano Atlântico de avião. O filme ainda tem atuações de Richard Gere, como o empresário com quem Amelia manteve um relacionamento pouco convencional para a época, e Ewan McGregor. Apesar de alguns diálogos um tanto quanto expositivos, vale a pena pela força da personagem histórica

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    Tempestade de Areia (Sufat Chol, 2016)

    Tempestade de Areia (Sufat Chol, 2016), dirigido por Elite Zexer, é um filme israelense vencedor do prêmio do juri de melhor filme internacional em Sundance e de vários outros prêmios. Nele, uma mulher beduína lida com o novo casamento de seu marido com uma esposa mais jovem, ao mesmo tempo em que sua filha está apaixonada por um colega de faculdade, mas não pode casar-se com ele devido às tradições.

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    Boa Sorte (2014)

    Há três anos, época em que eu nem reparava tanto quando o filme era dirigido por mulher, escrevi no meu blog sobre o ótimo Boa Sorte (2014), longa nacional de Carolina Jabor com roteiro de Jorge Furtado (Ilha das Flores). “Se você limpa sua sujeira e paga suas contasm por enlouquecer à vontade””, diz Judite, porsonagem de Deborah Secco em um dos melhores momentos da sua carreira. A trama sobre dias árduos de reabilitação e amor fora dos padrões conta ainda com a rainha Fernanda Montenegro – que fuma um baseado em cena!- e com João Pedro Zappa.

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    Filmes Assistidos em Julho

    Estou fora de casa, em um Seminário em Florianópolis e mais uma vez foi um mês fraco em quantidade de filmes, mas cheio de filmes dirigidos por mulheres. Com 10 meses da minha segunda rodada do desafio 52 Filmes por Mulheres (52 Films by Women), já a assisti 75 longas. Sem mais para o momento, só preciso dizer que quero férias! 52 Filmes por Mulheres: Quase Dezoito (Edge of Seventeen, 2016) ★★★½ The Fits (2015) ★★★★½ Divinas Divas (2016) ★★★★ O Zoológico de Varsóvia (The Zookeeper’s Wife, 2017) ★★★ Mate-me Por Favor (2015) ★★★½ Precisamos Falar do Assédio (2016) ★★★½ To Walk Invisible: The Brontë Sisters (2016) ★★★★   Rita Azevedo Gomes para Feito por Elas: O…

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    Belle (2013)

    Se você gosta de romances de época, novelas de costumes e/ou filmes baseados em fatos reais, Belle, dirigido por Amma Asante, é um prato cheio. É um filme baseado na história de Belle, uma jovem negra criada por seu tio aristocrata e branco. A trama se desenrola na Inglaterra do século XVIII, onde apesar de seus privilégios de classe, é confrontada com racismo cotidiano. A atriz que interpreta o papel principal é a maravilhosa Gugu Mbatha-Raw, que foi desperdiçada em A Bela e a Fera como Plumette (um espanador na maior parte do filme), mas em breve retorna como Dra. Kate Murry em Uma Dobra no Tempo, dirigido por Ava DuVernay.