• Podcasts

    Feito por Elas #35 Especial Dia das Bruxas 2017

    Olá, ouvintes! Nessa programa fizemos a segunda edição do nosso especial de Dia das Bruxas, com os filmes O Mundo Odeia-me (The Hitch-Hiker, 1953), de Ida Lupino; O Cemitério Maldito (Pet Sematery, 1989), de Mary Lambert e Grave (2016), de Julia Ducournau.  O programa é apresentado por Isabel Wittmann do Estante da Sala, Stephania Amaral do site homônimo e Instagram Discos da Ste, Michelle Henriques, do Leia Mulheres e Feminist Horror e Samantha Brasil do Delirium Nerd, Sobre Elas e Cineclube Delas. Edição: Felipe Ayres Feedback: cinemafeitoporelas@gmail.com <iframe style="border-radius:12px" src="https://open.spotify.com/embed/episode/2TzmSzf2Msm3gyfxYUhPOe?utm_source=generator" width="100%" height="352" frameBorder="0" allowfullscreen="" allow="autoplay; clipboard-write; encrypted-media; fullscreen; picture-in-picture" loading="lazy"></iframe> Feed|Facebook|Twitter|Instagram|Letterboxd Arte da capa: Amanda MenezesVinheta: Mey Linhares Assine nosso Padrim Assine nosso Patreon Mencionados: [FILME] Witch’s Cradle (1944), de Maya Deren [FILME] Atômica (Atomic Blonde, 2017), de David Leitch [FILME] Demônio de Neon (The Neon Demon, 2016), de Nicolas Winding Refn [FILME] Só Deus…

  • Podcasts

    Feito por Elas #34 Jocelyn Moorhouse

    No programa de hoje nós falaremos sobre a roteirista, produtora e diretora australiana Jocelyn Moorhouse, que costuma misturar drama com humor e cujos filmes, bastante leves, são majoritariamente centrados em mulheres Falaremos sobre A Prova (Proof, 1991), Colcha de Retalhos (How to Make an American Quilt, 1995) e A Vingança Está na Moda (The Dressmaker, 2015). O programa é apresentado por Isabel Wittmann do Estante da Sala, Stephania Amaral do site homônimo e Instagram Discos da Ste, Michelle Henriques, do Leia Mulheres e Feminist Horror e com a convidada especial Priscila Armani do Podcast O Que Assistir. Edição: Felipe Ayres Feedback: cinemafeitoporelas@gmail.com Feed|Facebook|Twitter|Instagram|Letterboxd Arte da capa: Amanda Menezes Vinheta: Mey Linhares Assine nosso Padrim Assine nosso Patreon Mencionados: [FILME] Blow-up- Depois daquele beijo (Blowup, 1966), de Michelangelo Antonioni [FILME] Skinheads – A Força Branca (Romper Stomper, 1992),…

  • Cinema,  Críticas e indicações,  Filmes

    Blade Runner 2049 (2017)

    Então Deus lembrou-se de Raquel. Deus ouviu o seu clamor e a tornou fértil. (Gênesis 30:22) Los Angeles, 2049: uma cidade cinza, chuvosa, mas com menos neon do que alguns anos antes. Como o próprio nome indica, Blade Runner 2049 se propõe a ser uma sequência do clássico de 1982, cuja narrativa se passa cerca de três décadas depois. Se aquele era dirigido por Ridley Scott, esse fica nas mãos de Denis Villeneuve. O roteiro, por sua vez, tem autoria dividida entre Hampton Fancher, que também roteirizou o primeiro filme, e Michael Green, responsável pelo argumento de Alien: Covenant. E isso explica muita coisa, conforme discorrerei abaixo. Em Blade Runner, Deckard (Harrison…

  • Críticas e indicações,  Filmes

    Ruby Sparks (2012)

    Ruby Sparks, 2012 (Dir.: Jonathan Dayton e Valerie Faris) Na trama escrita pela também protagonista Zoe Kazan (da famosa família de cineastas), Calvin Weir-Fields (Paul Dano) é um jovem escritor aclamado por seu primeiro romance, lançado há 10 anos. A insegurança de Calvin – e os consequentes bloqueios de escrita, além do trauma do abandono depois da morte do pai – o levou a se consultar com um psicólogo, que o instiga a preencher uma página – “de preferência muito ruim” – contando sobre os seus devaneios com uma misteriosa garota. Leia texto completo aqui.

  • Críticas e indicações,  Seriados

    Transparent

    Transparent (2014) é um seriado criado, roteirizado e parcialmente dirigido pela Jill Soloway. A protagonista (interpretada por Jeffrey Tambor), é uma mulher trans judia que assume sua transgeneridade depois dos 60 anos. Embora haja esse problema de um ator cisgênero interpretando uma personagem transgênero, toda a trama é tratada de forma muito delicada e existem, também personagens secundárias interpretadas, aí sim, por atrizes trans. Mas o foco da narrativa não é nas mudanças na vida da protagonista e em todas as experiências novas que ela tem: elas são plano de fundo para a dinâmica familiar, mostrando a sua relação com a ex-esposa e com seus filhos, bem como os problemas pessoais da família como…

  • Podcasts

    Drops FpE #04 Júlia Murat

    Retornamos com mais um programa em formato drops, dessa vez entrevistando a cineasta Júlia Murat, que lançou o seu primeiro longa, Histórias que Só Existem Quando Lembradas, em 2011 e agora chega com seu novo filme, Pendular, que já ganhou o prêmio da Federação Internacional de Crítica de Cinema no Festival de Berlim. O programa é apresentado por Isabel Wittmann do Estante da Sala. Edição: Felipe Ayres Feedback: cinemafeitoporelas@gmail.com Feed|Facebook|Twitter|Instagram|Letterboxd Vinheta: Mey Linhares Assine nosso Padrim Assine nosso Patreon Recomendações: [Crítica] Pendular, por Isabel Wittmann [Crítica] Oscilar e mudar, por Camila Vieira

  • Cinema,  Críticas e indicações,  Filmes

    Filmes assistidos em setembro

    Fim de mês e sigo tendo pouco tempo pros filmes que não sejam para pauta ou algo relacionado. Além de alguns lançamentos (links nos títulos) esse mês escrevi sobre os museus enquanto espaço de validação artística e o que isso implica (esse texto foi postado muito antes de toda a polêmica atual envolvendo museus e exposições e portante, nem toquei nesse tema). Também concluí meu segundo ano de projeto #52FilmsByWomen e escrevi sobre os resultados dessa experiência. Agora dou por início o terceiro ano. Seguem abaixo os filmes assistidos no mês com suas respectivas notas subjetivas. Não esquece de me seguir no letterboxd! 52 Filmes por Mulheres: Cemitério Maldito (Pet…

  • Cinema,  Críticas e indicações,  Filmes

    #52FilmsByWomen ano 2: a conclusão

    Em 1º de outubro de 2015 eu comecei o desafio #52FilmsByWomen (ou 52 Filmes por Mulheres). Senti que precisava conhecer mais filmes que fugissem de um olhar androcentrado e que existiam muitas mulheres com filmografias incríveis para desbravar. Ontem concluí, portanto, o segundo ano do desafio. No primeiro foram 72 longas assistidos e dessa vez foram 91. Somo assim, 163 longas em dois anos, que sobem para 185 quando levo em conta os curtas, mas esses não estou computando na minha “contagem oficial”. É claro que o aumento no número se deve à continuidade do trabalho no Feito por Elas. Também escrevi sobre a questão do trabalho dessas cineastas em…

  • Podcasts

    Feito por Elas #33 Rita Azevedo Gomes

    Nesse episódio comentamos sobre a obra da cineasta portuguesa Rita Azevedo Gomes, que também trabalha com design gráfico e demonstra grande cuidado estético em seus filmes. Os escolhidos para o debate são O Som da Terra a Tremer (1990), Frágil Como o Mundo (2001) e A Vingança de Uma Mulher (2012). O programa é apresentado por Isabel Wittmann do Estante da Sala, Stephania Amaral do site homônimo e Instagram Discos da Ste, Michelle Henriques, do Leia Mulheres e Feminist Horror e Camila Vieira do Sobrecinema e Verberenas. Edição: Felipe Ayres Feedback: cinemafeitoporelas@gmail.com Feed|Facebook|Twitter|Instagram|Letterboxd Arte da capa: Amanda Menezes Vinheta: Mey Linhares Assine nosso Padrim Assine nosso Patreon Mencionados: [FILME] O Cavalo de Turim (A torinói ló, 2011), de Béla Tarr e Ágnes Hranitzky [FILME] O Espelho (Zerkalo, 1975), de Andrei Tarkovsky [FILME] Gritos e Sussurros (Viskningar och rop, 1972), de Ingmar Bergman…