Filmes

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    A LIXXXTA

    Nota: Bom pessoal, vocês vão notar a partir de agora umas mudanças neste blog. Temos um pouco de tudo aqui, na maioria das vezes vocês encontram críticas sobre filmes que assisto em cabines de imprensa, um livro ou disco ou outro (já que posto todo dia no @discosdaste). Temos até amostras de assuntos mais pessoais […] https://stephaniaamaral.wordpress.com/2019/05/13/a-lixxxta/...

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    Cemitério Maldito

    A barreira não deve ser quebrada. A terra é podre. Era de se esperar que a nova versão do livro de Stephen King não atingisse um nível tão clássico quanto Cemitério Maldito (1989), de Mary Lambert. Caso a memória do filme de Lambert – especialmente a impecável sequência final – não assombrasse Pet Sematary (2019), […] https://stephaniaamaral.wordpress.com/2019/05/09/cemiterio-maldito/...

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    Pokémon: Detetive Pikachu (2019)

    Nos anos 90 videogames portáteis não eram tão comuns no Brasil, devido ao seu preço elevado, mas os aparelhos de televisão eram presentes em quase todas as salas de estar. Os pocket monster (monstros de bolso, em livre tradução), ou, simplesmente, pokémons, surgiram nessa década em jogos para o portátil Game Boy, da Nintendo, mas se tornaram sucesso absoluto no país quando o anime adaptado dele começou a passar na programação matinal da televisão, na virada da década. Figurinhas, baralhos e todo tipo tipo de produtos circulavam entre as crianças. Eu provavelmente era mais velha que o público alvo e acompanhava marginalmente essa febre toda em virtude de meu irmão…

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    Varda por Agnès (2019)

    No dia 29 de março último, Varda nos deixou, cedo demais, aos 90 anos de idade. Mas, apesar de ter partido, ficamos com um legado de obras para ver, rever, imergir e refletir. Varda era uma artista de alma sensível, que capturou pequenos detalhes de coisas que talvez passassem desapercebidas para outra pessoa e criou poesia a partir deles. Suas obras têm uma visão muito única de política, de estética e de afeto. Sua ficção trabalha com questões de gênero do cotidiano (mas não só isso) e desafia o que é dado. Seu documentário se encanta com as pessoas comuns, suas rotinas e suas lutas. Ambos estão sempre embaralhados: há…

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    Vingadores: Ultimato (2019)

    Contém spoilers moderados! Eis que onze anos depois do lançamento de Homem de Ferro, filme que deu início ao chamado Universo Cinematográfico Marvel ou, simplesmente, MCU, chegamos a esse filme que funciona como um desfecho para a jornada do grupo de heróis. Foram vinte e dois filmes e nesse ritmo é difícil dizer que ainda há empolgação em cada um dos lançamentos. Mas certamente Guerra Infinita (2018) conseguiu, com o impacto das consequências das ações perpetradas e o reconhecimento de Thanos como o vilão de peso que ele é, se destacar em meio aos demais, dando uma dimensão ainda mais humana aos heróis e um senso de perda em relação…

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    Tatuagem (2013)

    Essa crítica foi escrita em outubro de 2017 para um módulo que ministrei do curso A Crítica de Cinema por Dentro, realizado no SESC. Depois da abertura ruidosa em que vemos um mestre de cerimônias apresentando o grupo de teatro Chão de Estrelas, o silêncio. Fininha (Jesuita Barbosa), um dos protagonistas, aparece visualmente aprisionado entre as grades das camas de ferro do quartel onde serve, sentado enquanto seus colegas ainda dormem. A dualidade entre o caos e a ordem será uma constante em Tatuagem, que é bonito nas diversas facetas que a palavra pode expressar ao ser aplicada a um filme. Trata-se do primeiro trabalho de direção de Hilton Lacerda,…

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    Duas Rainhas

    Apesar do duplo protagonismo prometido e cumprido pelo título nacional, Duas Rainhas (2018), primeiro longa da diretora Josie Rourke, foca na história de Mary Stuart (Saoirse Ronan) e sua rivalidade com a prima Elizabeth I (Margot Robbie), rainha da Inglaterra. Além disso se preocupa com questões de representatividade, incluindo atores e atrizes com diversas etnias […] https://stephaniaamaral.wordpress.com/2019/04/04/duas-rainhas/...

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    VOX LUX – Longe Demais

    “Voz de Luz”, em tradução errada do latim pronunciada pelo inexperiente direAtor, lança vários apelos cinéfilos para compensar suas inúmeras falhas: o reencontro de Portman e Jude Law pela quarta vez nas telas – não espere um revival de Closer (2004) – a fajuta imitação de looks Cisne Negro (2010), além de ser narrado por […] https://stephaniaamaral.wordpress.com/2019/03/28/vox-lux-longe-demais/...

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    Dumbo (2019)

    Vindo na esteira de outras reimaginações em live action de clássicos dos estúdios Disney, como Malévola, Cinderela e A Bela e A Fera, Dumbo chega aos cinemas trazendo uma nova versão da história do bebê-elefante que pode voar. Dirigido por Tim Burton, com roteiro de Ehren Kruger, o filme se passa no pós-guerra em 1919, no circo de Max Medici (Dany DeVito), que comprou uma elefanta grávida com o intuito de lucrar com as apresentações do futuro bebê. Ele afirma que em um circo é necessário ser prático, fala que parece entrar em choque com a própria ideia de espetáculo que se propõe a realizar. A decadência do local, tanto…

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    Absorvendo o Tabu

    Já fiz a recomendação no nosso twitter e vou reiterar nesse espaço: Absorvendo o Tabu (Period. End of Sentence, 2018), que venceu o Oscar de Melhor Documentário em Curta-Metragem, está disponível na Netflix. O filme é dirigido por Rayka Zehtabchi e produzido por ela e Melissa Berton. Elas abordam a situação de meninas no interior da Índia que muitas vezes precisam parar de estudar quando começam a menstruar e não têm acesso a absorventes e um grupo de mulheres que, em posse de uma máquina usada para fabricar esses absorventes, passa a ter uma fonte de renda e fornecer produtos acessíveis. O documentário seria interessante se focasse mais na questão…